Sidney: “Mas deixa comprar, Zé. As pessoas vão caindo e, como já tão caindo, não enxergam. A escolha é das pessoas, Eu, se estou do lado de uma pessoa dessas vendo já esse histórico ali, eu dou a seta e corro para mil quilômetros de distância. No fundo, deve ter uma grande concordância de ideologia ali dentro.”

Love: “Ah, sim! Senão não fica. Não tem como discordar em tudo e estar com a pessoa.”

Sidney: “No fundo, no fundo, todo mundo é parecido e só se posiciona de maneira diferente. Como ele é o cara mais centrado de premeditação e calcular rota, ele consegue sustentar, pro lado de fora, o bom moço, o cara que não xinga ninguém. Ele faz tudo isso que a gente acabou de falar, mas não xinga ninguém, não ergue a voz. O máximo que ele faz é falar que a pessoa é burra, porque começa a escapar do personagem que ele construiu de ser legal. Os outros uma hora perde a cabeça, e é onde eles vão dançando e ele vai ficando.”

Love: “E vai ficar. Aí vai vir com aquele discurso, com roupa branca… Toda Roça ele me ataca e nem lá eu tô! Ele quer me atacar porque sabe que o grande embate dele sou eu, pro público falar ‘vamos comprar essa briga pra gente ver no programa’. Não que eu seja forte ou fraco, mas ele quer assunto. A tática dele, para mim, não dá mais certo. Mas no momento eu dou uma nele!”